Direto da Alemanha

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Arquivos Mensais: setembro 2008

Luxor – atrações parte um

30 terça-feira set 2008

Posted by Deiatatu in Egito, Luxor

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A grande maioria dos cruzeiros começam nesta cidade e foi este o meu caso.

 

Luxor é uma cidade pequena. Seu maior patrimônio sem dúvida são os os templos de Luxor e de Karnak, ambos em muito bom estado. Além da área de Tebas Oeste onde estão os templos de Hatschepsut e os Vales dos Reis e das Rainhas.

Luxor, ou seja, a antiga Tebas era o centro do Império Novo quando o Egito teve seu maior império, enfim sua época de ouro.

 

O Nilo separa Luxor em duas partes: a margem oriental, antes dedicada aos vivos, onde encontramos os vestígios dos mais importantes templos consagrados aos deuses da mitologia egípcia, e a margem ocidental, a Tebas Oeste, dedicada aos mortos, onde se localizam algumas das mais importantes necrópoles do antigo Egito.

 

A cidade vive basicamente do turismo e a avenida principal fica ao longo do rio Nilo. O museu de Luxor, o Museu das Múmias além do famoso hotel Winter Palace (onde a escritora Agatha Christi se hospedou ) se concentram todos nesta avenida.

Um dos meios de transporte para os turistas é a charrete.

Luxor de charrete

Caso resolva andar pela cidade de charrete, negocie o preço antes de começar o passeio. E pague só quando sair da charrete. Eu me decepcionei, primeiro porque a cidade em si não é lá aquelas coisas e não merecia um passeio de charrete e segundo porque o dono da charrete ainda queria bakshish ( gorjeta ).

Luxor também tem um souk. Bem menor e mais sujo do que o de Cairo, mas basicamente com as mesmas bugigangas.

Ruas do souk de Luxor

A grande atração de Luxor são seus templos e em nenhum outro lugar existe tantas testemunhas arqueológicas de uma época tão antiga e próspera.

 

O Egito é riquíssimo em templos, estou mencionando aqui os que eu estive e é onde geralmente os navios param para visitar. A sua grande maioria se localiza ao longo do rio Nilo que é onde se concentravam, assim como hoje, as cidades.

Eles se parecem muito entre si. Em sua estrutura “clássica” pode se observar algumas  partes em comum : o pilone ( sua fachada monumental onde se tem representadas os deuses egípcios ou o faraó lutando contra algum inimigo ),o pátio, as salas de colunas e o santuário.

Nos templos do Império Novo é comum a existência de uma avenida de acesso ladeada por esfinges com corpo de leão e cabeça de carneiro (que se acreditava protegerem o templo e o deus-faraó ), na qual desfilava a procissão em dias de festa.

Passado o pilone existia uma grande pátio, a única zona acessível ao público, onde a estátua do deus era mostrada nos dias de festa. O pátio era rodeado por colunas e possuía por vezes um altar, onde se efetuavam os sacrifícios.

Este pátio precedia uma sala de colunas, que antecedia outras salas onde se guardavam a mesa de oferendas e a barca sagrada. Finalmente, achava-se o santuário da divindade em questão.

 

Templo de Luxor

 

É o único monumento do mundo que contém em si mesmo documentos das épocas faraónica, greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas e até uma Mesquita (Abu al-Haggag).

Ramsés e a porta de entrada da mesquita

 

Conhecer o templo na hora do pôr do sol é uma experiência fantástica. Além da temperatura ser bem mais agradável, a atmosfera se transforma totalmente de uma forma quase mágica. Vale muito a pena visitar qualquer templo à noite.

Entrada do templo: o segundo obelisco esta em Paris

Interior do templo ao anoitecer

 

Este complexo tem marcas registradas de vários faraós chegando até a época de Alexandre o grande.  Todo o templo caiu no esquecimento debaixo da areia por muitos séculos. Todo o vilarejo construído em cima do templo foi removido com única excecao para a mesquita.

 

Tutankamon com sua esposa

  

Cairo – atrações parte II

20 sábado set 2008

Posted by Deiatatu in Cairo, Egito

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Outra grande atracao que passa despercebida por muitos turistas é o bairro copto (egípcio cristao).É ali que estao concentradas varias igrejas ortodoxas coptas, mesquitas e até uma sinagoga.                   

 

A igreja suspensa é uma grande atracao,  para comecar por ter sido construída em cima das torres de um forte romano. Construída no século IV, esta igreja vale a pena uma visita.

Vista das torres onde a Igreja Suspensa foi construída

Interior da Igreja Suspensa

 

Fachada da Igreja Suspensa

 

Uma das ruas do bairro copto

Outra igreja imperdível do bairro copto é a Igreja Sao Sérgio. A sua parte mais antiga ( século V) foi construída em cima da caverna onde dizem que a família sagrada se escondeu durante três meses depois da sua fuga para o Egito.

A sinagoga Ben-Ezra se encontra meio escondida, mas também tem um significado bíblico. Dizem que ela já existia na época de Moisés. Hoje em dia existem somente cerca de 200 judeus no Egito, número irrisório se comparado com a população de cerca de 80 milhões egípcios.

É muito interessante andar pelo bairro e observar todos estas construções religiosas tão diferentes mas que vivem em harmonia.

O que seria qualquer país muçulmano sem os famosos souks. O mais famoso é o Bazar Khan al Khalili. Este labírinto de lojas funciona há mais de 1000 anos. Entretanto, todas as lojas/barracas estão direcionadas para turistas. Há todos os tipos de bugigangas imagináveis e também muitos produtos made in China. É como uma “25 de março” árabe com muita sujeira e mal cheiro em alguns trechos. Mas o maior desafio mesmo é conseguir se desvencilhar de todos os vendedores que tentam a qualquer custo pegar o turista no “laço” ( mais dicas de como lidar com eles no post final ).

Vendedores esperando os próximos turistas no Khan al Khalili

 

 Uma das ruas de Khan al Khalili

 

 Aos arredores de Cairo, a 7 km da antiga capital do Império Antigo  em Menphis fica o sítio arqueológico de Sakara. Arqueólogos ainda trabalham nesta região pois ainda muita coisa está embaixo da areia.  

A marca registrada de Sakara é a pirâmide de degraus de Djoser. Este monumento serviria de “modelo” para as pirâmides de Gizé 200 anos depois.

 A primeira de todas as pirâmides : Pirâmide de Djoser

Na verdade Sakara é o “Vale dos Reis” da capital do Império Antigo, é lá que se encontram as mastabas, que foram as primeiras contruções funerárias dos faraós, além das pirâmides com degraus.

É possível entrar na pirâmide de Teti, por exemplo. Seu exterior está bem destruído, ao contrario do seu interior que só possui textos e nenhuma decoração ou relevo específico.  Sua descida também é fácil, nada comparado ao corredor baixo e apertado das pirâmides de Gizé.

 A mastaba trata-se de uma construção ( parece mais uma grande casa ) com várias câmaras decoradas  com relevos dos temas mais variados : caça, agricultura, vida em família, entre outros. Mais tarde, os modelos das mastabas serviriam como “base” para as primeiras pirâmides. Vale a pena entrar em pelo menos uma. A maior e mais bonita e conservada de todas é a de Mereruka.

Infelizmente é proibido tirar fotos dentro da mastaba.

 É muito interessante acompanhar mais de 2000 anos de história pela maneira de como os faraós se preparavam para a vida do outro lado. Das mastabas, pirâmides de degraus, pirâmides de Gizé e por fim até as diferentes valas no Vale dos Reis em Luxor.

Gostaria de mencionar uma das vantagens de viajar com pacote pelo Egito. Eu disse pro Egito, porque normalmente abomino pacotes, só em casos específicos. Na verdade os guias, os ingleses os chamam de “egyptologists”, sabem o significado de cada símbolo, cada história dos relevos, dos sítios arqueológicos, que por mais que se leia é impossível absorver tudo dos livros.

Cairo deixa uma mistura de sensações. Na minha opinião 4 dias é suficiente e no final já não via a hora de sair daquela bagunça. É uma cidade fascinante mas ao mesmo tempo caótica. Fomos pro aeroporto direto para Luxor.

Cairo – atrações parte I

18 quinta-feira set 2008

Posted by Deiatatu in Cairo, Egito

≈ 9 Comentários

Sem sombra de dúvida, as Pirâmides de Gizé são o ponto turístico mais visitado do Cairo. Imaginar que elas já reinam soberanas há quase 5000 anos é fascinante, afinal de contas elas são a única maravilha do mundo antigo que ainda estao de pé.

Não vou divagar aqui as milhões de teorias de como elas foram construídas, o fato é que é impressionante saber que tais monumentos com pedras maciças foram simetricamente postas sem ajuda de cimento.

Tudo foi milimetricamente planejado pelos “engenheiros” da época, cada lado da pirâmide aponta para os quatros pontos cardeais. Todo detalhe tem uma simbologia, o formato da pirâmide simboliza o caminho do faraó em direção ao sol ( Deus Ra ).

Há turistas até que já se arriscaram a subir até o topo ou pelo menos tentaram (nos últimos  200 anos cerca de 1000  morreram principalmente na descida), hoje em dia é proibido e quem ser pego tentando subir paga uma multa bem salgada.

As pirâmides e a esfinge estão numa área isolada cercada pela cidade por todos os lados. Vários vendedores de souviniers e homens com camelos e cavalos esperam ansiosos os turistas que não são poucos. Entretanto a  chegada as pirâmides pode ser meio frustrante, pois de acordo com todos os livros de história, a impressao que nós temos é que elas estão bem no meio do deserto o que era verdade no passado, mas não hoje em dia, em que a cidade cresce para todas as direções…. Logo em frente da Esfinge por exemplo a uns 500 metros já se pode comer num restaurante fast food.

 

Entretanto o governo está querendo desapropriar grandes áreas em volta das pirâmides pois há a grande possibilidade de achar vários tesouros arqueológicos ainda naquela região. Aliás este fato é também bem interessante, pois todos os guias falam a mesma coisa, muuuitos tesouros ainda estão debaixo da areia e só Deus sabe quando tudo será descoberto.

Três gerações de faraós: avô, pai e filho – Queóps, Quefren e Miquerinos com seus monumentos, que os iriam preparar para a “vida do outro lado”, formam as mais famosas pirâmides, mas de modo algum as únicas, existem ao todo cerca de 80 em todo o Egito.

Para os que não sofrem de claustofobia, pode-se entrar nas pirâmides. O calor lá dentro é insuportável, lá encontra-se o sarcófago do faraó e nada mais.

A Esfinge sofre muito com o smog egípcio. Em 1987 um bloco de 300 kg se desfez do ombro da estatua de 57 metros de pedra maciça. O governo ainda não sabe o que fazer para salvar um dos maiores símbolos do Egito.

Localizada na região do Cairo Islâmico está outra grande atração: a Citadela. Sua mesquita de alabrasto e a vista da cidade de lá de cima valem a pena o ingresso de 40 libras egípcias.

Saladino contruiu a fortaleza no ano de 1176. No decorrer dos séculos a fortaleza ganhou outros prédios e até um palácio. A mesquista de Muhammad-Ali demorou 24 anos para ser construída sendo finalmente terminada no ano de 1824. A Mesquita Azul de Istambul serviu de modelo para esta construção.  

No seu pátio interno, está um relógio que nunca chegou a funcionar. Ele foi um presente do Rei Luis Felipe em troca do obelisco que enfeita a Place de la Concorde em Paris até hoje.

O interior da mesquita é de alabastro, daí o seu nome. O túmulo de Mohummad-Ali também está ali.

Vista do Cairo da Citadela

A segunda maior atração da cidade é sem dúvida o Museu Egípcio. Ele é dividido em dois andares com vários destaques como a paleta de Narmer que simboliza a união do Alto e Baixo Egito sendo esta a peça mais antiga de todo o museu. Outra peça famosa é a única estátua do faraó Queóps ( infelizmente é uma estátua em miniatura ).

No andar de cima fica a ala de Tutancamon. Deixe esta parte para o final para fechar com chave de ouro. E  por falar em ouro, isto é o que mais se vê nesta ala. Tudo é muito impressionante, seu trono, a mascára mortuária de ouro maciço, seus sarcófagos de ouro, enfim, tudo que foi achado na sua tumba está ali. É indescritível estar cara a cara com todos estes ícones dos livros de história.

 

Na verdade Tutancamon não foi um faraó relevante, só governou 8 anos, dos 10 aos 18 quando morreu de forma misteriosa. A sua fama se dá pela descoberta da sua tumba intocada. Já pode-se imaginar como teria sido a tumba do grande faraó Ramsés II por exemplo.

 

 

 Há também a Sala das Múmias Reais que tem um ingresso a parte (100 libras egípcias ), apesar do preco alto, vale muito a pena estar “cara a cara” com alguns dos grandes faraós de Ramses II até a faraó Hatschepsut .

Fotos sao proibidas no museu e turistas têm que deixar as cameras na entrada.

O museu está na sua capacidade máxima e um segundo prédio está sendo construído perto das pirâmides.

Cairo

16 terça-feira set 2008

Posted by Deiatatu in Cairo, Egito

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Ir ao Egito e nao ir ao Cairo é como ir a França e não ir a Paris. Cairo é o centro financeiro, cultural e também turístico deste país.
Smog e crescimento desordenado marcam a skyline do Cairo. 
 

 

 

Também conhecida como a “mãe do mundo”, um de quatro egípcios moram ali e a tendência é aumentar cada vez mais, pois é lá que se ganha melhor e se tem mais oportunidade de empregos.

Esta megalópole é a maior cidade africana e do mundo árabe. Ela tem o seu lado fascinante mas também o lado menos turístico com suas ruas sujas e fedidas. Mas seria muito injusto, julgar esta cidade pela limpeza, afinal é ali que estão as maiores testemunhas deste Império que reinou tantos séculos soberano enquanto na Europa, os homens ainda estavam na “idade da pedra”.

 Mercado no centro do Cairo

 

 
A cidade do Cairo cresceu e ainda cresce de maneira tão desordenada que todo espaço é ocupado, até os cemitérios. Trata-se da “Cidade dos Mortos”. Tudo funciona como uma grande “favela egípcia” , as pessoas constroem seus barracos entre túmulos e as crianças brincam entre as valas, é tudo muito macabro e o pior de tudo é que o cemitério ainda funciona. Os mausoléus são das famílias mais abastadas. A “Cidade dos Mortos” acaba despertando a curiosidade de vários turístas, para quem tem interesse em entrar na “cidade” deve ir com um guia, pois “forasteiros” são vistos com certa desconfiança pelos moradores.

 A “Cidade dos Mortos”, ao fundo uma das muitas mesquistas e seus minaretes que fazem parte da paisagem do Cairo.

Cairo é também conhecida como a ” cidade dos mil minaretes”. Em nenhuma outra cidade pode-se ver influências de tempos históricos tão diferentes, dos faraós, cristãos e muçulmanos num mesmo lugar.

 No próximo post vou contar um pouco das atrações desta cidade fascinante.

 

 

 

 

 

 

 

Egito – introdução

14 domingo set 2008

Posted by Deiatatu in Egito

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Introducao

 

 

Essa nao foi a primeira vez que estive no Egito. No começo de 2003 fiz um cruzeiro pelo Nilo e em seguida fiquei em Hurghada no Mar Vermelho por uma semana.

Naquela época em cometi o erro fatal de não me preparar em nada para esta viagem, os blogs não estavam bombando como hoje em dia e a viagem foi meio que decidida de última hora….. Por isso não cometam o mesmo erro que o meu e leiam muito sobre este país riquíssimo em história. Da pra curtir muito mais sabendo de mais detalhes do que aconteceu em cada templo por exemplo. Mesmo assim, aproveitei a viagem e fiquei contaminada pela Egitomania…. é difícil não resistir uma vez estando lá…. comprei vários livros durante a viagem,  nunca tinha me empolgado tanto pela história de um lugar mesmo depois de ter voltado. Só Efesus tinha me impressionado tanto.

 

 

Já naquela época já tinha me proposto em voltar mais uma vez e desta vez visitar Cairo que ficou faltando além do templo de Abu Simbel. Esta viagem foge ao meu esquema normal de preparar um roteiro, não gosto de pacotes e muito menos cruzeiros, mas o Egito ( o seu interior )  é um país de difícil acesso turístico começando com  a barreira da língua até ao perigo de ataques terroristas a turistas. Portanto, a melhor maneira de conhecer a antiga Tebas, seus templos até Assuan é definitivamente de navio. Esqueçam os transatlanticos de alto-mar, os “navios” do Nilo são mais parecidos com os nossos catamaras no Rio Amazonas.

 

 

 Aqui na Alemanha tem muitos pacotes para o Egito dos mais baratos por volta de 400 euros ( na maioria dos casos só pra ficar em alguma cidade na costa do Mar Vermelho ) até a pacotes mais requintados de 1700 euros incluindo uma passada pelo Monte Sinal e Petra na Jordania.

 Eu não gostei de Hurghada. Achei tudo muito artificial. Para quem nao gosta de mergulho e ficar o dia todo torrando no sol ( nós brasileiros nao precisamos ir ao Egito pra fazer isso…) achei meio furada…. Tem alguns passeios para “encher linguiça”  como visitar uma aldeia de beduínos no deserto e um pequeno “rally” no deserto também. O tal “deserto”  perto de Hugharda nao é aquele deserto com dunas e sim uma paisagem árida e rochosa o que também não deixa de ser interessante.

A maioria dos voôs que fazem o cruzeiro pelo Nilo aterrisam em Luxor e na sua grande maioria seguem basicamente o mesmo trajeto até Assuan.

Desta vez fiquei 4 dias em Cairo o que eu acho o ideal e uma semana no cruzeiro pelo Nilo, vou postando aos poucos tudo que vivenciei por lá.

 

 

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