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Arquivos de Categoria: Grécia

Grécia : dicas gerais

01 terça-feira fev 2011

Posted by Deiatatu in Dicas gerais, Grécia

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A Grécia continental é na sua maior parte montanhosa e para quem gosta de fazer caminhadas, uma ótima pedida. Aqui vai o “kit básico” para o verão: papete anti-derrapante à prova d´agua (serve também para andar nas várias praias de pedrinhas ), protetor solar possante pois o sol é bem agressivo, repelente,  roupa de banho, toalha, garrafa térmica com água na mochila sempre à mão, bone/chapéu de sol, guia da Grécia com mapa se possível com os nomes no alfabeto grego e latino. Nas rodovias principais vem sempre os lugares em grego nas placas e depois no alfabeto latino, mas não é em todo lugar…

O ideal é memorizar algumas letras gregas na hora do aperto, pode ajudar….

Eu fui em agosto e estava quente demais, mas em compensação o dia é bem longo e as noites super agradáveis, nem precisei usar nada de manga comprida, mas é sempre bom levar algo, nunca se sabe.

Qualquer visita à Grécia é também uma oportunidade de mergulhar na deliciosa culinária grega….Para amantes de berinjela, queijo de cabra, azeitona e frutos do mar, um verdadeiro paraíso.  Pratos básicos que têm que ser experimentados uma vez estando lá :

Moussaka : um dos mais clássicos. Contém berinjela, carne-moída com macarrão, mas vem tudo em camadas, mais parece uma lasanha.

Salada grega : super leve e deliciosa com legumes frescos, queijo de cabra e muito azeite de oliva grego.

Frutos do mar em geral: em muitos restaurantes, o garçom mostra o peixe primeiro ou você pode escolher. Em vários lugares vi polvos pendurados num varal para os clientes escolherem. Mas cuidado com os preços!!! Eles cobram por quilo e em muitos lugares o quilo custa a partir de 50 euros!

Tsasiki : iogurte temperado com pepino, alho e outros condimentos, eles servem como entrada, mas dá pra comer com uma salada ou espetinho por exemplo.

Espetinho de carne de cordeiro: prefira os restaurantes onde a grelha está à vista para você ver que está sendo preparado na hora.

Iogurte com mel : o mel grego é muito famoso e o iogurte idem, parece algo bem trivial, mas a consistência do iogurte não tem nada a ver com os nossos.

Pimentão ou tomate recheado com arroz.

Giros : pão sírio com tsasiki, legumes e carne de cordeiro.

Azeitonas de todos os tipos e tamanhos, além de figos ( em agosto as figueiras estão repletas e é fácil achá-las em qualquer lugar ).

Feta : queijo de cabra, faz parte da salada grega e é indispensável na culinária grega. No supermercado tem até pote de mais de um quilo.

É lógico que tem muita coisa mais, mas foi o isso o que me marcou mais e do que eu me lembro.

O clássico dos clássicos : salada grega

Quanto às bebidas eles também têm vários “elixires dos deuses” 😛 . O clássico ouzo que nada mais é do que um aguardente de anis, muito aromático e normalmente misturado com água ( ele fica leitoso ). O licor metaxa também é muito apreciado ( feito de uvas ) e também a retsina que nada mais é do que um vinho branco com um toque amadeirado, muito refrescante.

Cerveja grega e a o “prosecco” grego retsina

O azeite de oliva merece uma observação a parte. Os gregos consomem todo o azeite que eles produzem não sobrando nada para a exportação, por isso é um ótimo souvenir.

Já tinha ouvido falar de que dirigir na Grécia seria perigoso, mas fiquei aliviada em não ter problema nenhum. Pelo contrário, foi super tranquilo. As estradas são boas e até as estradinhas no fim do mundo são bem “dirigíveis” sem nenhum grande esforço. É fundamental ter um GPS e claro um mapa ( como já mencionei, se possível em ambos idiomas, pois assim fica também mais fácil na hora de perguntar para alguém ).

Com este post termino a série da Grécia. Próxima parada : Montenegro. Aguardem!

Monenvassia e Olympia

23 domingo jan 2011

Posted by Deiatatu in Grécia, Monenvassia e Olympia

≈ 3 Comentários

Monenvassia e Olympia

Também conhecida como a “Gibraltar do Mediterrâneo Oriental”, esta cidade é única no que se refere à sua posição geográfica. Monenvassia quer dizer “única entrada “, ou seja, só há um caminho de ida ou volta.

Na verdade esta cidadezinha é dividida em duas : a parte moderna, onde ficam as pensões, muitas tavernas e praias e a parte antiga que é acessível graças a uma ponte onde se localiza sua única entrada. Ela fica encrustada num rochedo de 300 metros e é cheia de cantinhos fotogênicos.

Chegando no centrinho de Monenvassia nota-se a influência veneziana-bizantina desta cidade do século 15 que teve seus tempos de glória com 50000 habitantes, hoje em dia sobraram só 50. Seu auge se deve a sua posição, pois servia como porto entre Itália e Constantinopla.

Aos poucos a cidade está sendo restaurada fiel ao seu estilo, mas há ainda muito a ser feito. Não há muitas opções de pernoite por lá, mas acredito que deva ser uma experiência e tanto.

Há também a possibilidade de subir à cidade alta de Monenvassia ( basicamente ruínas ), infelizmente no dia em que fomos, temperaturas proibitivas nos desmotivaram a tal façanha.

De qualquer forma vale a pena uma visita a Monenvassia  e pode ser um rápido bate e volta estando em Mani.

Olympia

Olympia foi nossa última parada “obrigatória” já rumando de volta em direção norte.

Para amantes de esporte, com certeza um lugar imperdível.  O interessante é se preparar o máximo possível para esta atração para entender melhor todo o complexo da cidade que ainda é hoje, o lugar onde a chama da tocha olímpica é acesa.

Assim como em Delphi, resolvemos ver o museu primeiro que dá uma boa idéia de como era tudo há 3000 anos atrás. Sua redescoberta só foi acontecer em 1723 onde restos do Templo de Zeus foram encontrados embaixo de 4 metros de terra.

É fundamental ter uma mapa de todo o complexo para se ter uma boa idéia, senão não dá pra imaginar muita coisa do que restou, além de visitar o museu antes das ruínas.

Quanto a beleza do sítio arqueológico em si, comparada com Delphi, Olympia foi uma decepção.

A entrada custa 9 euros ( museu+ruínas ).

Península de Mani

22 sábado jan 2011

Posted by Deiatatu in Grécia, Península de Mani

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Cidadezinha de Gythio

De Mistras rumamos para a cidadezinha de Gythio, a maior de toda a Península de Mani. É lá que foi nossa base por duas noites para explorar os arredores da provincia e dar uma esticada a cidadezinha de Monenvassia já na região da Lacônia.

A cidade de Gythio não tem nada de especial, vive basicamente do turismo com suas várias tavernas pela avenida ao longo da costa, tem um certo ar de vila de pescadores. Ficamos num hotel que nem merece ser mencionado – 40 euros sem café-da-manhã. Não tínhamos reserva para Gythio, mas não é difícil achar lugar para passa a noite.

Nos meus dois guias havia a mesma recomendação: uma volta em torno de toda a peninsula que foi o que fizemos. Começamos de Gythio passando por Areopolis, Mezapos, Vathia, Kokkala, Chalikia e voltando para Aeropolis. Todo o percurso é de 110 kms e dura em media 2 horas, ou seja, é um passeio para um dia inteiro, para suas devidas paradas fotográficas ou não, almoço e banhos de mar ( dica super importante: já levem o kit praia junto!- roupa de banho por baixo, toalha etc ).

Mani não é só um espetaculo para os olhos com sua vegetação esparsa, montanhas e penhascos que dão direto para o mar, mas também pela história de seu povo.

O povo de Mani se orgulha em dizer que graças a sua posição geográfica ( cidadezinhas nos topos das montanhas com visão a perder de vista ) eles foram a única região de toda a Grécia que não esteve sob o poder turco.

Sua arquitetura também é única em toda a Grécia, com suas torres que tinham uma função muito importante : as pequenas cidades eram divididas entre clãs que brigavam entre si, onde o ditado “olho por olho e dente por dente” era lei. As torres das casas das famílias serviam como um ponto de ataque e ao mesmo tempo de defesa dos próprios vizinhos ( assim como as torres de uma fortaleza, as torres das casas de Mani tem janelas minúsculas ).  Quanto mais alto as torres, mais fácil era atacar os inimigos.

Talvez a cidadezinha mais fotogênica é Vathia bem ao sul da peninsula.  Há até pouco tempo, algumas casas serviam de pensão, mas infelizmente o que restou foram poucos moradores que ainda moram por alí.

A “cidade” de Vathia

Mas Mani ainda tem outras surpresas agradáveis ao longo do caminho como o cantinho charmoso com algumas tavernas em Geroliménas ou a praia limpíssima de Marmári bem ao sul quase na ponta da peninsula ( que é o ponto mais ao sul de todos os Balcãs ).

Mani foi com certeza um dos pontos altos e inesquecíveis desta viagem!

No dia seguinte rumamos para a imperdível Monenvassia, não percam no próximo post!

Naplion / Náfplio e Mistras

12 domingo dez 2010

Posted by Deiatatu in Grécia, Naplion / Mistras

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De Delphi a Naplion passamos pela novíssima ponte Rio-Antírio com seus quase 3 kms ( tem que pagar pedágio, 4 euros se me lembro bem )  ela faz concorrência com as balsas que cruzam o Golfo do Corinto. De lá não demorou muito para chegar em Naplion.

Naplion é uma graça de cidade, com um centrinho muito charmoso, três fortalezas, duas acima da cidade e uma no meio da baía.

Naplion foi a primeira capital da Grécia entre 1829 -34.

Tirando as fortalezas que requerem mais tempo, o centrinho de Naplion é bem pequeno e um dia é mais do que suficiente para curtir a atmosfera deliciosa desta cidadezinha e se perder pelas suas ruelas. Com certeza é um bom lugar para passar a noite, que foi o que não fizemos, só ficamos metade do dia por lá e rumamos em direção a Mistras.

Quem tiver mais tempo em Naplion há outras atrações clássicas para serem visitadas como o sítio arqueológico de Mikene ( 9 euros a entrada ), o teatro de Epidauros e as ruínas de Tiryns que apesar de não serem tão famosas quanto as de Mikene estão em melhor estado.

Depois do passeio a Naplion rumamos a Mistras. O que ela tem em comum com Delphi é sua localização privilegiada, no topo da montanha se estendem as ruínas desta cidade bizantina do século 13.

Esta cidade foi considerada uma verdadeira metrópole do Peloponeso e foi habitada até metade do século 19 onde tinha 16000 habitantes em comparação a 42000 no ano de 1700.

Ela é dividida na cidade alta e baixa e nos dias quentes é aconselhável ver a parte de baixo e subir de carro até a segunda entrada para a cidade alta.

Mistras é com certeza imposante e um passeio que vale a pena. A entrada custa 5 euros.

Por do sol em Mistas : vista deslumbrante do vale

De Mistras rumamos em direcao ao sul, à península de Mani exatamente, que foi sem dúvida uma das maiores surpresas desta viagem. Aguardem!

Delphi

17 quarta-feira nov 2010

Posted by Deiatatu in Delphi, Grécia

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Depois da experiência inesquecível de Meteora rumamos em direção sul e depois de três horas estávamos em Delphi.

O sitio arqueológico de Delphi tem uma grande vantagem : sua localização geográfica no meio da montanha com uma vista para todo o vale e o Golfo de Corinto, impossível não se impressionar com o lugar em si sem contar lógico a história deste local que já foi uma cidade rica e com grande importância política no auge da cultura helênica.

 Como regra geral, antes de visitar qualquer sítio arqueológico em ruínas se deve primeiramente visitar o museu para poder entender melhor o modo de vida dos habitantes daquele lugar.

O museu de Delphi não decepciona e tem vários objetos interessantes com destaque para a Esfinge de Naxier (560 antes de Cristo) com seus imposantes 2.30 metros de altura, ela se situava no topo de uma coluna de 12 metros em frente ao templo de Apolo.

 Ela é com certeza o símbolo da beleza de toda Delphi. Outro grande destaque é o cavaleiro de bronze que está em perfeito estado, apesar de que quando foi encontrado sua cabeça estava a 10 metros de distância do corpo.

Por que Delfos é tão importante? Porque no auge do império helênico, era lá que Apolo foi cultuado e “consultado” através de uma sacerdotisa em transe que era capaz de ver o destino e recebia em troca várias oferendas e recompensas.

 

 O destino de Delphi serviu sempre como centro de peregrinação: hoje em dia de turistas e há mais de 3000 anos de homens de negócios, politicos que buscavam a opinião do Oráculo que com o tempo já sabia de todos os acontecimentos politicos de todos os lados ( apesar da pressão de Atenas, Delphi se manteve sempre com uma cidade neutra ).

A  foto clássica de Delphi é com certeza o templo de Atena com restantes 3 colunas ao invés das 20 originais.

 Mas as melhores fotos podem também ser tiradas do teatro que tem lugar para 5000 espectadores.

 A entrada para o museu e as ruínas custa 9 euros. Um dia é mais do que suficiente para Delphi, sua cidadezinha minuscula com 2400 habitantes tem duas avenidas principais onde se concentram todos os hotéis, lojas e tavernas.

 Ficamos no hotel Aiolos 45 euros por casal com um ótimo café da manhã e quarto com sacada.

Vista da nossa sacada para o Golfo de Corinto

De Delphi rumamos em direção a Napflion nossa próxima parada, já na peninsula do Peloponeso!

Meteora

26 domingo set 2010

Posted by Deiatatu in Grécia, Meteora

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Minha primeira preocupação desta viagem era que um dos maiores destaques já viria quase de cara, como primeira atração ao chegar a Grécia, e isso pode ser arriscado, pois pode frustar um pouco os outros destinos que viriam depois, o que felizmente não aconteceu.

Eu tinha grandes expectativas com Meteora e elas as excederam  um pouco mais até. Com certeza é um lugar único no mundo, onde homem e natureza encontraram uma tal harmonia e beleza sem precedentes e é um must absoluto em se tratando de Grécia.

Ficamos na pousada Tsikelis : 50 euros por casal com um super café da manhã e staff muito gentil, ótimo custo-benefício.  Ela se localiza no aconchegante vilarejo de Kastráki, que é com certeza o lugar certo para passar a noite em Meteora, tem várias tavernas com ótima comida e preços super camaradas ( uma moussaka por 5 euros, por exemplo ), jantamos na taverna Batalogianni na avenida principal. Kalambáka é a próxima cidade em Meteora mas nem um pouco charmosa como o vilarejo de Kastráki que vive basicamente do turismo.

Meteora quer dizer “rochedos suspensos” e eles se formaram há 30 milhões de anos onde toda a região era mar. Lugar ideal para monges e heremitas construirem seus refúgios nos topos das rochas, o primeiro foi construído em 1336. No começo haviam 24 mosteiros , hoje em dia restaram 13 dos quais somente seis podem ser visitados.

Jardim interno do Mégalo Meteoro

A entrada custa 2 euros e mulheres não podem entrar de calça, nem shorts curto ou mini-saia, para isso há “saias” que são distribuídas na entrada o mesmo vale para ombros descobertos em que há “xales” que se pode pegar emprestado na entrada. Então meninas, já sabem, saia abaixo do joelho e camiseta cobrindo os ombros! Para homens, bermuda abaixo do joelho, senão fica de fora.

Interior da capela do Mégalo Meteoro

Um dia é suficiente para ver os 6 mosteiros, atenção aos horários de funcionamento que mudam de acordo com as estações.

Pousada Tsikelis

O mosteiro mais bonito e maior de todos é com certeza o Megálo Metéoro que é o mais velho dos 6 construído em 1370. Ele é ainda habitado por vários monges e é um complexo relativamente grande com museu, cozinha e um simpático jardim interno.

O melhor meio de transporte para os mosteiros é definitivamente de carro e eles estão relativamente perto um dos outros. Há também taxis à disposição dos turistas.

Grécia – Introdução

29 domingo ago 2010

Posted by Deiatatu in Albânia, Grécia, República de Montenegro

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Parada obrigatória para foto: Dubrovnik-Croácia

      Nao eu nao estou louca em comecar um post da Grécia com uma foto da Croácia 😛

Há muito tempo esta viagem estava no standby, só esperando o momento certo para ser realizada e finalmente chegou a hora. Foram 7 dias intensos de Grécia com vários momentos inesquecíveis e ricos em história, cultura e calor de quase 40 graus.       

  

A idéia pode parecer maluca para muitos, mas resolvemos embarcar nesta viagem de carro da Alemanha até a Grécia, um trajeto e tanto impossível de ser feito na pressa, por isso unimos o útil ao agradável e aproveitamos para parar em outros países e destinos super exóticos totalmente desconhecidos dos brasileiros.   Isso explica a primeira foto deste post que foi uma das várias paradas 😉     

Litoral da Albânia

Uma viagem deste porte requer muita preparação e informação ainda mais passando por lugares pouco divulgados como Montenegro e Albânia. Quase nada relevante sobre estes dois países em lingua portuguesa na net muito menos na blogosfera. Bem mas lógico que estarei postando aos poucos a experiência que tive em ambos destinos separadamente, primeiro começarei pelos posts sobre a Grécia.       

Baía de Kotor- Montenegro – Patrimônio da Unesco

   

Mais uma vez fugi do lugar comum do pacote Atenas-Santorini-Mikonos. Então se você estiver procurando dicas exclusivas destes lugares, já vou avisando desde já que fizemos a Grécia continental começando pelo Norte e terminando ao Sul na Península do Peloponeso.      

Península de Mani – Grécia

    

O nosso roteiro ficou assim :        

Meteora – Delphi – Nafplio – Mistras –Península de Mani – Monenvassia – Olympia   

Sem dúvida a Grécia tem muito a oferecer para todos os gostos e a primeira viagem foi na verdade só para reconhecer o terreno. Aguardem mais posts !  

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