Tem muita gente que vai discordar da minha opinião, mas fiquei um pouco decepcionada com Bath num primeiro momento. Acho que estava esperando demais. O que fez melhorar minha impressão da cidade foram sem dúvida os Banhos Romanos e a Catedral de Bath. Ambos na clássica foto abaixo.
Bath teve seu apogeu duas vezes, a primeira vez por volta do ano de 44 depois de Cristo com a ocupação romana e a segunda no século XVIII quando virou moda frequentar os spas. Foi daí que surgiram os grandes exemplos da arquitetura georgiana, seu maior exemplo é o Royal Crescent
O spa romano é relativamente grande e o audio guide é fundamental para entender como tudo funcionava. É uma verdadeira aula de história pensar que ali naqueles corredores e piscinas públicas era o ponto de encontro da cidade. Reserve uma manhã para conhecer todas as termas, tudo está muito bem conservado.
Abaixo a famosa Ponte Pulteney sobre o Rio Avon inspirada na Ponte Vecchio de Florença, mas infelizmente sem o charme da primeira.
A Catedral de Bath impressiona pela sua beleza. Destaque para suas grandes janelas com vitrais e para a exposição sobre a história do Cristianismo no subsolo.
Direto da Alemanha 
Andreia:
Como sempre as suas descrições encantam-me. As suas escolhas encaixam na perfeição nas viagens que gostaria de fazer. Parecem sempre tão simples, mas maravilhosas. Agradeço-lhe que continue a deixar-me “viajar consigo”.
Estive em Abril na Irlanda, na região de Connemara, que aconselho vivamente. Estou certíssima que iria gostar. Pode ir de avião até Dublin e depois de carro. É uma região na costa, mas com muitos lagos e uma paisagem surpreendente.
Continuação de boas viagens.
Oi Gabriela,
Fico muito contente em saber que vc é minha leitora assídua 🙂
É sempre um prazer escrever aqui, pois relembro e viajo tudo de novo.
Q coincidência, pois no final de agosto estou indo pra Irlanda. Já li alguma coisa de Connemara, tem um parque nacional tbém naquela região certo? Já pensou em escrever um blog? Te garanto que vicia.
Aguarde mais posts!!!!
Bath sempre me faz lembrar de Jane Austen 😀